Durante muito tempo, o bem-estar dos animais de produção foi ofuscado pela busca de melhores índices zootécnicos. Desde a década de 60, vários países da Europa, por meio de iniciativas da própria sociedade, passaram a reconhecer a necessidade de mudanças nos sistemas de produção animal e a exigirem a adoção de atitudes humanitárias na criação e abate de animais para consumo.
A partir dessas iniciativas, houve aumento no interesse de se conhecer melhor como se dá o relacionamento entre humanos e animais e, desde então, muitos estudos têm sido realizados em busca do entendimento das relações entre comportamento, produtividade e bem-estar animal.